Sinais para saber que um homem não presta
Sinais para saber que um homem não presta

A primeira impressão pode enganar. É difícil conhecer um homem simpático e bonito e pensar que talvez ele não seja decente ou um bom parceiro. A escritora Lilian Glans, autora da obra Homens Tóxicos: 10 maneiras de identificar, gerir, e curar os homens que fazem sua vida miserável, ensina a identificar este tipo de homem. As informações são da Cosmopolita.

Ele pode ser um traidor: Homens com histórico de traição, por vezes, deixam escapar indícios de que continuam a ser infiéis. Não conseguir olhar nos olhos, sorrir para outras mulheres enquanto você estiver falando ou ser muito vago sobre detalhes são sinais de que ele não é um bom parceiro.

Ele é inseguro: Homens que encostam demais tendem a ser inseguros. Quando o parceiro não está confortável ou certo de que a relação vai bem ele começa a encostar nos braços, ombros, costas e mãos da parceira, pois na verdade ele gostaria de agarrá-la. Esse tipo de homem costuma olhar muito para baixo também.

Ele é controlador: Quando o homem invade o espaço pessoal da mulher sem ser convidado é sinal de que gosta de manter o controle. Este tipo de homem tende a fazer grandes movimentos com o corpo.

Ele é egoísta: Este tipo de homem caminha à frente da parceira e pensa que ela deve ficar com ele. Gestos como alisar o cabelo para trás muitas vezes, olhar muito fixamente para o seu reflexo no espelho atrás do bar também são sinais indicadores. Homens que dizem em excesso o pronome “eu” se colocam como o número 1 na lista de prioridades.

Ele pode ser ciumento: O homem que olha muito para a parceira e faze um contato ocular muito intenso pode pensar que a mulher pertence a ele, como se fosse um objeto

  

Se sua pele fica ressecada, irritada, com vermelhidão, coceira, ardência e até descama quando você usa por exemplo, uma bijuteria, você pode estar com dermatite de contato.
A dermatite de contato é uma reação inflamatória,que ocorre por contato direto com uma substancia que causa dano à pele (dermatite de contato por irritante primário) ou,que cause alergia (dermatite de contato alérgica).


É muito comum as pessoas terem dermatite e não saberem o motivo do aparecimento da patologia. A dermatologista Daniela Graeff explica “Existem dois tipos de dermatite de contato por irritante primário. A aguda- contato na pele de substâncias em alta concentração, como ácidos fortes. Crônica – o contato com a pele é através de substâncias de baixa concentração e exposições repetidas, um exemplo comum são os eczemas das mãos das donas de casa, causados por sabões e detergentes”.


Além da dermatite de contato por irritante primário, existe outro tipo especifico de dermatite. A dermatite de contato alérgica, que também desencadeia reação alérgica por causa de uma determinada substancia, no entanto é diferente da dermatite de contato primária, na dermatite de contato alérgica,há uma sensibilização da pele (1º contato com o produto),e no próximo contato, o organismo reage a esta substancia,desencadeando os sintomas de alergia.Na verdade, os sintomas dos dois tipos de dermatite são semelhantes e fica difícil muitas vezes diferenciar uma da outra. Para isso é preciso à visita a um médico para que ele faça o diagnóstico.


Esse diagnóstico é feito pela história clínica, doenças prévias de pele, localização e aspecto das lesões. Se necessário, podem ser indicados os testes de contato. Não há teste de pele confiável para irritantes. O diagnóstico tem como base a história de exposição e o quadro clínico.


“Como a dermatite de contato irritativa e a alérgica são indistinguíveis clínica e histologicamente (por biópsia de pele), o teste de contato é o único método disponível para diagnosticar a dermatite de contato alérgica e diferenciá-la da irritativa. Mas nunca deve ser feito na fase aguda da dermatite.


O tratamento começa pela remoção da substância causadora. Medidas para diminuir o desconforto também são tomadas, por meio de antialérgicos locais e por via oral, dependendo de cada caso. Se houver infecção secundária ao quadro inicial, antibióticos locais ou por via oral são associados ao tratamento de base.


De acordo com a dermatologista Daniela Graeff  as lesões podem evoluir de várias maneiras se não tratadas. “Pode haver infecção, formação de manchas e aparecimento de lesões à distancia da área original. Elas variam de acordo com o grau de sensibilidade do paciente, com a intensidade, freqüência e duração da exposição, e com o potencial irritante da substância”.


A prevenção da doença é indiscutivelmente ter o hábito de cuidar da pele, protegendo-a de substâncias irritantes ou potencialmente alergênicas. Se o paciente tem dermatite de contato alérgica, o alérgeno (agente causal) deve ser detectado e evitado. As reações de contato alérgicas são geralmente agudas e auto-limitadas. Se a reação persistir ou voltar, indica que a causa verdadeira não foi eliminada ou que está envolvida outra substância.


Para a dermatite de contato- irritativa, evitar os irritantes o máximo possível. O uso de luvas protetoras pode ser importante para as mãos.

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